Os Estados Unidos sancionaram ex-funcionários do governo Dilma Rousseff e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) por cumplicidade em um esquema de trabalho forçado do regime cubano no programa Mais Médicos.
Entre os sancionados estão ex-funcionários públicos ligados a esses órgãos, com revogação dos seus vistos americanos, incluindo nomes como Mozart Tabosa e Alberto Kleiman.
As sanções foram aplicadas pelo governo americano de Joe Biden, que ampliou os poderes do Departamento do Tesouro para atingir qualquer indivíduo estrangeiro envolvido em atividades ilegais relacionadas a tráfico de pessoas e trabalho forçado, conforme as investigações apontam.
Cuba ficava com 85% dos salários; OPAS reteve US$129 mi. O processo segue nos EUA.