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Eduardo Leite vive seus dias de Jair Bolsonaro

Foto: Divulgação/PSDB
Foto: Divulgação/PSDB

Depois de o atual presidente da República nomear ilegalmente seu ex-ministro das Comunicações, Paulo Pimenta (PT), como interventor do Rio Grande do Sul, nesta quinta-feira (23/05) o ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, pressionou o governador Eduardo Leite (PSDB), dando-lhe prazo de 10 dias para explicar eventuais mudanças em leis ambientais realizadas no estado.

Cabe lembrar que Edson Fachin é homem de confiança da ex-presidente Dilma, do Partido dos Trabalhadores. Antes de ser indicado para integrar a mais alta corte do Poder Judiciário brasileiro, Fachin havia sido advogado do MST no estado do Paraná.

Voltando ao Paulo Pimenta: poucos dias antes da nomeação como “ministro extraordinário” de Lula, sem passar pela aprovação do Congresso Nacional (como determina a Constituição), Pimenta declarou que a enchente não pode atrapalhar seus planos de disputar o governo do RS, nas eleições de 2026. Ou seja: o governo federal nem esconde que está usando a tragédia com fins eleitoreiros. A sorte dos gaúchos é que eles se esqueceram de combinar com o povo…

O Brasil também deve se lembrar que o governador Eduardo Leite, durante a pandemia, se aliou ao PT e ao STF para perseguir comerciantes que tentavam trabalhar para sustentar suas famílias. Como o mundo dá voltas, agora o tucano experimenta, na pele, a mesma perseguição sofrida por Bolsonaro, quando estava na Presidência do país.

Não se surpreenda se a Globo e o resto da imprensa vendida jogarem nele toda a culpa do desastre, na tentativa de livrar a responsabilidade do Chefe da Quadrilha que voltou “à cena do crime” — como bem nos avisou o Picolé de Xuxu.

O Brasil não é para amadores. Parece ter sido feito para armadores mamadores, se é que você me entende.

 

 

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