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Demissões no iFood é impulsionado pelo cenário de incertezas na economia brasileira

Mais cortes, agora no iFood

Na quarta-feira (1/3), a empresa de delivery iFood demitiu 355 funcionários, o equivalente a 6,3% da sua equipe. A razão, segundo a companhia, é a mesma usada por outros unicórnios que dispensaram colaboradores nos últimos tempos: o atual cenário econômico mundial e incertezas no Brasil.

Para quem quer entender melhor a onda de demissões que impacta não apenas as startups brasileiras, mas também big techs como Google, Meta e Amazon, explicamos tudo aqui.

Outro motivo que fez a companhia aparecer nos noticiários recentemente foi o fim de um imbróglio de dois anos em torno dos contratos de exclusividade promovidos pela plataforma e questionados pela concorrência. Investigações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) apontaram indícios de que o iFood “estaria abusando de sua posição dominante”. Agora, a gigante do delivery e a entidade finalmente fecharam um acordo.

A decisão impede o iFood de propor compromisso de exclusividade com redes que congreguem 30 restaurantes ou mais. Para marcas com menos de 30 restaurantes, o acordo estabelece limite de dois anos.

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