Débora do Batom passa mal e vai ao hospital; tornozeleira registra saída sem aval

Reprodução das redes sociais
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Condenada a 14 anos pelos atos de 8 de janeiro, a cabeleireira Débora Rodrigues — conhecida como “Débora do Batom” por pichar “Perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, em frente ao STF — deixou a prisão domiciliar em Paulínia (SP) na noite de segunda-feira, 3 de novembro, para buscar atendimento médico. O deslocamento, segundo relatório da tornozeleira eletrônica encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, ocorreu sem autorização judicial.

A defesa alegou que ela passou mal e precisou de assistência emergencial. O episódio será analisado pelo Supremo, que determinou o cumprimento da pena em regime domiciliar com monitoramento eletrônico. A saída não autorizada, ainda que por motivo de saúde, pode gerar advertência formal e novas restrições.

Débora cumpre pena em casa desde decisões recentes que converteram a execução para o regime domiciliar, mantendo as condições de monitoramento.

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