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Brazão diz que ‘não mandou matar Marielle’: ‘Ninguém tirou mais proveito da morte dela do que o PSol’

Reprodução
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Em entrevista ao site Metrópoles na tarde desta terça-feira (23), o atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, afirmou que ‘não mandou matar Marielle [Franco]’, vereadora assassinada junto com seu motorista em 2018.

Nesta terça, o The Intercept divulgou uma matéria afirmando que Ronnie Lessa, que assassinou a vereadora, teria delatado Brazão como um dos responsáveis por mandar matar Marielle.

A delação de Lessa ainda não foi homologada pela Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Brazão, que é político de carreira, é citado nas apurações do caso Marielle há mais de 3 anos.

Brazão disse ao site Metrópoles viver um drama injusto. “Mas não tira mais meu sono”, afirmou. De acordo com ele, “ninguém lucrou mais com o assassinato da vereadora do que o próprio PSol”.

Na entrevista, Brazão ainda negou conhecer Lessa, Élcio, que confessou ter dirigido o carro para o atirador no dia do crime, e a própria Marielle. Ele também garantiu ao Metrópoles que nunca teve relação com milicianos.

Brazão disse ainda não temer a investigação do caso Marielle, e que o uso de seu nome pode ser parte de uma estratégia dos executores do crime para proteger alguém.

“Outra hipótese que pode ter é a própria Polícia Federal estar fazendo um negócio desse, me fazendo sangrar aí, que eles devem ter uma linha de investigação e vão surpreender todo mundo aí”, afirmou o político.

“Ninguém tirou mais proveito da morte da Marielle do que o PSol. Isso é um fato. Não é porque o PSol queira se aproveitar disso. É porque vitimiza e está lá. Não era o PMDB, não era ninguém. Isso é conversa fiada de político que não cola”, disse Brazão em outro momento na entrevista.

Brazão disse ao site Metrópoles viver um drama injusto. “Mas não tira mais meu sono”, afirmou. De acordo com ele, “ninguém lucrou mais com o assassinato da vereadora do que o próprio PSol”.

Na entrevista, Brazão ainda negou conhecer Lessa, Élcio, que confessou ter dirigido o carro para o atirador no dia do crime, e a própria Marielle. Ele também garantiu ao Metrópoles que nunca teve relação com milicianos.

Brazão disse ainda não temer a investigação do caso Marielle, e que o uso de seu nome pode ser parte de uma estratégia dos executores do crime para proteger alguém.

“Outra hipótese que pode ter é a própria Polícia Federal estar fazendo um negócio desse, me fazendo sangrar aí, que eles devem ter uma linha de investigação e vão surpreender todo mundo aí”, afirmou o político.

“Ninguém tirou mais proveito da morte da Marielle do que o PSol. Isso é um fato. Não é porque o PSol queira se aproveitar disso. É porque vitimiza e está lá. Não era o PMDB, não era ninguém. Isso é conversa fiada de político que não cola”, disse Brazão em outro momento na entrevista.

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