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Após “enganar” alguns evangélicos, Governo Lula caminha para implementar agenda abortista no Brasil

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Empossada na tarde desta terça-feira (3), a nova ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves, afirmou que o “aborto é uma questão de saúde pública”, mas que uma discussão sobre o tema com os parlamentares eleitos para o Congresso Nacional poderia representar um risco, pois “vamos perder mais do que avançar”.

A posição da ministra e, consequentemente, do Governo Lula ficou clara em uma entrevista concedida pela nova gestora à Folha de S. Paulo. “Para nós a questão do aborto é uma questão de saúde pública. É importante pensar que nós estamos terminando um ano em que o Estatuto do Nascituro estava aí no Congresso e nós quase perdemos. Se nós tivéssemos perdido ali naquele debate, o aborto teria sido encerrado de todas as formas. O que for possível avançar, nós vamos avançar. Agora, se for para retroceder, é melhor a gente assegurar o que está garantido em leis”, afirmou.

No Congresso, o avanço do tema depende de uma articulação e do empenho pessoal de Lula. “Nós vamos lutar para que as mulheres não tenham perda de direitos. E da forma como está sendo colocado hoje pelo Congresso e da forma como que tá sendo convocado pelo Senado, qualquer discussão sobre aborto vamos perder mais do que avançar. Essas são questões a serem analisadas pelo governo”, pontuou.

 

 

*NN

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