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1º de maio, dia do trabalho, esquerda perde protagonismo

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O feriado de 1º de maio foi marcado por grandes manifestações em diversos estados do Brasil. Desde 9h, o público começou a chegar em pontos estratégicos de capitais, como a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a Avenida Paulista, em São Paulo, e a praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Munidos de bandeiras do Brasil e faixas de protestos, no feriado tradicionalmente ligado à esquerda, os grupos de direita pedem o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal e a adoção do voto impresso e auditável. Alguns querem também a intervenção militar no país.

Sob o lema “Eu autorizo, presidente”, os manifestantes prestam apoio a Bolsonaro. A frase faz referência a uma declaração recente do presidente, que pedia um “sinal do povo” para agir. Para os manifestantes, Bolsonaro deve acionar as Forças Armadas para impedir um suposto golpe de Estado orquestrado pela oposição e que teve início na CPI da Covid, que tramita no Senado.

Para aliados, a comissão tem como função desgastar a imagem do governo Bolsonaro e prejudicar sua reeleição em 2022.

A CPI irá investigar as ações do governo federal durante a pandemia e eventuais negligências. A comissão tem como presidente o senador Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) como vice-presidente e Renan Calheiros como relator.

Além de eleitores, aliados de Bolsonaro, como o presidente do PTB, Roberto Jefferson, e o deputado federal Otoni de Paula, também  participaram das manifestações. Sendo que Roberto Jeffeson teve que saiu escoltado por ameças do PCC.

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