Brasília amanheceu hoje, 19 de agosto, celebrando o Dia Nacional do Ciclista, uma data que vai além da simples homenagem. Ela carrega uma história de luta, mobilização e memória.
A escolha do dia não foi por acaso. Em 2006, o ciclista brasiliense Pedro Davison, de apenas 25 anos, perdeu a vida no Eixão Sul, atropelado por um motorista embriagado. A tragédia mobilizou familiares, amigos e a comunidade ciclística, que transformaram o luto em causa: lutar por mais respeito, segurança e políticas públicas voltadas à mobilidade sustentável.
Dois anos depois, em 2008, nasceu oficialmente o Dia Nacional do Ciclista, instituído pela Lei nº 13.508/2017. Desde então, a data passou a ser um marco de conscientização sobre a importância do espaço do ciclista nas cidades e da responsabilidade de todos no trânsito.
Hoje, pedalar deixou de ser apenas lazer. É alternativa de transporte, cuidado com a saúde, economia e sustentabilidade. Cada bicicleta nas ruas representa também menos poluição e mais qualidade de vida.

O Dia Nacional do Ciclista, portanto, não é só lembrança. É um convite para refletirmos sobre como queremos circular pelas cidades — com respeito, segurança e empatia. Afinal, todo ciclista é também um filho, um amigo, um trabalhador que escolheu duas rodas como caminho.
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