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PRESIDENTE DO METRÔ QUER FAZER EM DOIS ANOS O QUE NÃO FIZERAM EM 21

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foto: divulgação
Em entrevista ao jornalista Sandro Gianelli do Jornal Alô, o presidente do Metrô DF disse que quer construir seis estações de metrô nas cidades de Ceilândia, Plano Piloto e Samambaia no intervalo de tempo de dois anos (tempo restante para acabar o governo). 

Pior do que afirmar que vai construir obras tão onerosas e considerar o tempo suficiente e desconsiderar a crise financeira que o Distrito Federal vive;ou será que existe dinheiro e não de conhecimento da grande população. 

O presidente do Metrô, Marcelo Dourado (PSB-DF), ignora inúmeras decisões da Justiça do Trabalho e não fez o pagamento das reposições salariais dos últimos três anos. Ignorar decisões judiciais virou moda nesse governo.

Muitos dos problemas de manutenção foram resolvidos, mas outros de segurança e operação ainda tem muito a ser feito, por exemplo: o sistema de comunicação é precário, do início da Companhia, gera insegurança na operação e nas relações dos usuários e ocorrências (Essa troca dos rádios do Metrô, o senhor Dourado afirmou que resolveria nos primeiros meses de sua gestão e até hoje nada), a contratação de novos empregados que geraria maior eficiência e eficácia nos serviços prestados aos usuários do sistema está impedida pelas limitações da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), muleta usada por todo Governo do Distrito Federal e não seria diferente do sr. Dourado.
leia a integra da pequena entrevista.
Qual é o maior desafio para o presidente do Metrô-DF?

A expansão e a modernização do sistema metroviário e o início da implantação do trem metropolitano Brasília/Luziânia e do trem regional Brasília/Goiânia. O Metrô-DF começou a operar, comercialmente, em 2001, e precisa de investimentos constantes para atender a população com mais eficiência e qualidade.

O que o usuário do metrô tem a comemorar nesses dois anos de governo Rodrigo Rollemberg?

A redução das falhas e maior pontualidade e segurança da operação são as mudanças mais sentidas pelos usuários. Também reduzimos em R$ 58,3 milhões os gastos com manutenção em 2016. A diminuição não resultou em qualquer tipo de prejuízo ao funcionamento do sistema. Dessa forma, houve redução da dependência do Metrô em relação aos recursos do Tesouro do DF.

Quais são as principais obras de ampliação do Metrô-DF previstas para os próximos anos?

A expansão de duas estações em Samambaia, duas em Ceilândia, o início da implantação da linha 2 na Asa Norte, com uma estação nas proximidades da Galeria do Trabalhador, e a conclusão dos estudos e a implantação da rede de VLTs (veículo leve sobre trilhos) no Eixo Monumental, na W3 Sul/Norte e em Ceilândia/Taguatinga. 

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