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ENTRA SUJO E SAI CLONADO. LAVA JATO ADULTERAVA ATÉ 10 CARROS POR DIA

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O estabelecimento, na QNM 7 de Ceilândia, foi apontado pelos investigadores como um dos maiores polos de clonagem de veículos do DF.

A Polícia Civil investiga um esquema clandestino que envolve a adulteração de veículos roubados no Distrito Federal. Comércios como oficinas e até lavas a jato de fachada são usados por organizações criminosas para alterar placas e sinais identificadores dos carros, que são clonados e vendidos. Apuração da Delegacia de Roubos e Furto de Veículos (DRFV), que desmantelou uma quadrilha especializada na clonagem de veículos dentro de um lava a jato em Ceilândia.

O estabelecimento, que fica na QNM 7, foi apontado pelos investigadores como um dos maiores polos de clonagem de veículos da capital da República. Ao todo, sete criminosos foram presos durante a Operação WD-40, deflagrada em dezembro de 2016. Como a investigação prosseguiu nos meses seguintes para identificar a participação de outros adulteradores, os dados foram mantidos sob sigilo até a última sexta-feira (21/4).
A organização criminosa era liderada pelo dono do estabelecimento, Mário Eduardo Gomes de Moraes, 31 anos. Mais conhecido como “Ferrugem”, o homem era considerado um dos maiores especialistas do DF na prática criminosa. Durante seis meses de investigação, os policiais flagraram uma média de 10 veículos roubados ou furtados sendo clonados dentro do lava a jato em Ceilândia diariamente.
Segundo a polícia, o local respondia por dois terços da receptação a automóveis roubados no DF, uma vez que a média diária desse tipo de crime chega a 15 ocorrências.
O esquema, organizado como uma empresa, contava com vasta rede, formada por ladrões, falsificadores e atravessadores. O ciclo criminoso começava no momento em que algum carro era roubado e continuava até o veículo ser comercializado com a placa adulterada. Por meio de imagens, os investigadores registraram o modus operandi do grupo durante uma das clonagens.
Veja um flagrante fotografado por investigadores da DRPV


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Fonte: Metrópoles.

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