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Lula critica Trump e acusa EUA de conivência com “genocídio” em Gaza

Foto: PR/Ricardo Stuckert
Foto: PR/Ricardo Stuckert

Lula critica Trump e acusa EUA de conivência com “genocídio” em Gaza
Em declarações recentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a postura dos Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump em relação ao conflito na Faixa de Gaza. Lula afirmou que “o que aconteceu em Gaza foi um genocídio e eu sinceramente não sei se os EUA, que fazem parte de tudo isso, seria o país para tentar cuidar de Gaza”.

As declarações de Lula ocorrem em um contexto de tensões diplomáticas entre o Brasil e os EUA, especialmente após a recente decisão de Trump de retirar os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU e congelar os fundos destinados à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA).

Desde que reassumiu a presidência, Lula tem adotado uma postura crítica em relação às ações militares de Israel em Gaza, classificando-as como genocídio e comparando-as a atrocidades históricas. Essas declarações geraram reações internacionais, incluindo discordâncias expressas pelos Estados Unidos, que afirmaram não concordar com a caracterização de genocídio na Faixa de Gaza.

A recente reeleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, iniciada em 20 de janeiro de 2025, trouxe mudanças significativas na política externa americana, incluindo um alinhamento mais estreito com Israel.

As críticas de Lula refletem preocupações sobre o papel dos EUA no conflito israelense-palestino e destacam divergências nas abordagens diplomáticas entre os dois países.

Essas divergências podem impactar as relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos, especialmente em questões relacionadas ao Oriente Médio e aos direitos humanos. Observadores internacionais estão atentos aos desdobramentos dessas tensões e às possíveis implicações para a política externa brasileira.

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