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Centrão vence com votos dos parlamentares do DF

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Todo mundo junto e misturado!

A votação dos parlamentares do Distrito Federal nas eleições para a Câmara dos Deputados e Senado Federal, ocorridas em 1º de fevereiro de 2025, não foi detalhada devido ao fato de ser votação secreta. Os registros disponíveis concentram-se nos resultados das eleições para as presidências das Casas legislativas e na composição das mesas diretoras, sem menção explícita aos votos individuais de representantes do DF.

Todavia não houve manifestação contrária aos acordos o que se pressupõe que todos votaram a favor de Alcolumbre e Motta.

Essa votação em consequência dos ACORDOS fortalecem as siglas partidárias que deles participaram e que irão influenciar diretamente as eleições em 2026.

Sobre a participação na Mesa Diretora:

Na Câmara dos Deputados, os cargos da Mesa Diretora (dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes) foram eleitos junto com o presidente Hugo Motta, mas não há registro de parlamentares do DF ocupando essas posições.

No Senado Federal, a composição da Mesa Diretora também não inclui nomes do Distrito Federal entre os eleitos para as funções de vice-presidência ou secretariado, conforme detalhado no regimento interno da Casa.

Contexto das eleições:

Embora os dados específicos sobre o DF não estejam disponíveis nas fontes consultadas, destaca-se que:

– A eleição para a presidência do Senado teve Davi Alcolumbre (AP) como vencedor com 73 votos, enquanto na Câmara, Hugo Motta (PB) obteve 444 votos. Com apoio total dos parlamentares -senadores e deputados- do Distrito Federal.

– A formação das mesas diretoras em ambas as Casas seguiu critérios de distribuição partidária, com ampla coalizão envolvendo partidos da base governista e oposicionista.

As eleições para as mesas diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal em 2025 foram marcadas por amplos acordos políticos entre partidos do Centrão e aliados, garantindo controle estratégico do Congresso. Os principais pontos dos entendimentos foram:

Câmara dos Deputados

– Distribuição de cargos: A Mesa Diretora foi composta por uma coalizão que incluiu PL, PP, PT, MDB, PSD e União Brasil

– Posições-chave:

– 1ª vice-presidência ficou com o PL (partido de oposição), em troca de apoio à chapa de Hugo Motta (Republicanos-PB).

– Demais secretarias foram negociadas entre PSD e MDB após disputa interna.

– Estratégia: A aliança abrangeu desde partidos governistas (como PT) até oposicionistas (como PL), assegurando 444 votos para Motta e mantendo influência do Centrão[2][5].

Senado Federal

Chapa única: Davi Alcolumbre (União-AP) foi eleito presidente com 73 votos, e a Mesa Diretora formada por aclamação incluiu[3]:

– PL (1ª vice-presidência)

– PT (2ª vice-presidência)

– PSD, MDB, PDT e PP (secretarias)

– Acordo com oposição: O PL, que em 2023 não teve cargos relevantes, garantiu participação na Mesa e em comissões estratégicas (como Segurança e Infraestrutura) sem lançar candidatura própria à presidência.

Objetivos dos acordos

– Governabilidade: As coalizões visaram estabilidade para aprovar agendas prioritárias do governo Lula, como reformas fiscais.

– Preparação para 2026: Partidos do Centrão mantiveram espaço para lançar pré-candidaturas presidenciais, enquanto Lula buscou aproximação com nomes como Rodrigo Pacheco (PSD-MG) visando alianças estaduais.

– Controle de emendas: A manutenção do Centrão no comando facilita a negociação de emendas parlamentares, embora pressione o governo fiscalmente.

Esses acordos reforçaram a influência de partidos como PP, União Brasil e Republicanos, consolidando o modelo de “presidencialismo de coalizão” em troca de cargos e espaço em comissões estratégicas.

 

 

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