CONANDA aprova resolução polêmica sobre aborto e gera indignação nacional
Em uma decisão controversa e que já está gerando grande repercussão no país, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) aprovou, por uma votação apertada de 15 a 13, uma resolução que permite o aborto em meninas grávidas, incluindo adolescentes, até os nove meses de gestação, sem a necessidade de consentimento dos pais. A medida, que seria inédita no Brasil, está sendo apontada como um ataque à infância, à família e à vida por diversos setores da sociedade.
Apuramos que o representante da CNBB não compareceu à votação e também não apresentou justificativa pela ausência.
A proposta, que foi apresentada em caráter de urgência, divide opiniões e levanta preocupações éticas e morais. Grupos contrários à decisão afirmam que a resolução fere gravemente os valores familiares e a autonomia dos pais em decisões que envolvem suas filhas menores de idade. Além disso, ativistas pró-vida já começaram a organizar movimentos para barrar a implementação da medida.
Lideranças religiosas, políticos e organizações sociais também se manifestaram contra a decisão. “É inaceitável que se aprove algo dessa magnitude sem um amplo debate público. Estamos falando de vidas humanas e de valores que sustentam nossa sociedade”, afirmou um líder comunitário em Brasília.
O governo, que mantém o CONANDA sob sua esfera de influência, tem sido alvo de duras críticas, especialmente por não se pronunciar oficialmente sobre o tema. Enquanto isso, movimentos pró-vida estão mobilizando abaixo-assinados e incentivando a população a pressionar o Congresso Nacional e o Poder Judiciário a intervir.
O deputado federal Paulo Fernando (Republicanos- DF) em contato com este jornalista afirmou que vai providenciar um Projeto Decreto Legislativo para anular o que o parlamentar considerou como decisão absurda do Conselho.
ASSINE O ABAIXO-ASSINADO CONTRA A RESOLUÇÃO