A quinta-feira para o brasiliense que depende dos serviços do metrô deve seguir complicada. Isso porque o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários (SindMetrô) promete manter a greve, iniciada há quase uma semana. “Até o momento, não fomos convocados para nenhuma reunião e não houve o mínimo acordo apresentado pelo governo. Sem acordo, não voltamos”, explica Leandro Santos, secretário jurídico da entidade. Os metroviários exigem a contratação de mais de 600 aprovados em concurso de 2014, assim como o reajuste no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de 8,41%, em atraso desde 2015.
Em nota (foto) o SindMetrô, sindicato dos Metroviários, repudia a postura da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) a ocorrência registrada pela Rede Globo em que no video divulgado o trem trafega de portas abertas.
A tentativa de responsabilizar os funcionários pelos desmandos na empresa continuam, principalmente quando a direção silencia e judicializa toda e qualquer ação.
Cabe ressaltar que quando um determinado segmento político chega ao poder tem como premissa solucionar os mais variados problemas que a sociedade demanda. Infelizmente o atual governo simplesmente lava as mãos e vira as costas para os usuários do transporte público. A verdadeira mobilidade se dá quando todos os envolvidos diretamente nos sistemas complexos exercem seus papéis confortavelmente sem violar o direito dos protagonistas. O papel de mediador cabe ao Estado representado pelo GDF e não pelo Poder Judiciário que seria a última instância desde que não pacificado através do diálogo.
Cabe ressaltar que quando um determinado segmento político chega ao poder tem como premissa solucionar os mais variados problemas que a sociedade demanda. Infelizmente o atual governo simplesmente lava as mãos e vira as costas para os usuários do transporte público. A verdadeira mobilidade se dá quando todos os envolvidos diretamente nos sistemas complexos exercem seus papéis confortavelmente sem violar o direito dos protagonistas. O papel de mediador cabe ao Estado representado pelo GDF e não pelo Poder Judiciário que seria a última instância desde que não pacificado através do diálogo.