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Vídeo: para você que ainda acredita em Sindicatos

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Até o final do século XX a coisa funcionava assim: os progressistas faziam uma reunião no teatro da PUC com “representantes da sociedade civil”, a saber, o presidente da associação brasileira de imprensa (ABI), UNE, OAB, algum integrante das máfias sindicais, alguma mulher de alguma entidade de “defesa dos direitos da mulher) e alguém de algum movimento negro.

Na platéia, estudantes de classe média alta.

Os enfadonhos discursos de sempre e uma resolução que expressaria o que queria a sociedade brasileira. Eram sempre os mesmos e que representavam apenas a bolha progressista.

Um dos consensos é que sindicatos eram imprescindíveis para a “democracia.”
Na época, parecia fazer sentido, pois até os anos 1980 havia restrições à atividade sindical.

Passam as décadas, o mundo muda com a Internet e as redes sociais, e fica claro que aqueles gatos pingados não representavam ninguém e que os sindicatos são apenas mais uma das múltiplas faces do Brasil patrimonialista, a tal elite que saqueia o estado e a população em busca de poder e enriquecimento, composta das máfias sindicais, o leque político (lembram a festa do Sarney, estavam todos lá), empresariado compadre, mídia e “jornalistas profissionais”, alto funcionalato.

Esse video é um gancho no queixo de todas essas balelas sobre as sagradas instituições controladas pela esquerda: milhares de professores fazem fila gigantesca em São Paulo, para se opor ao desconto de contribuição sindical de seus salários, a mesma cuja obrigatoriedade havia sido revogada na reforma trabalhista e ressucitada pelo essetefe em parceria com o lulismo.

D.F

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