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Mark Zuckerberg admite censura e faz um mea culpa 

Foto: Reprodução
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Mark Zuckerberg, fez promessas pesadas ao Congresso americano nesta segunda-feira antes, 26 de agosto, 71 dias antes das eleições americanas de 2024, dizendo que planeja combater qualquer pressão da Casa Branca para censurar o conteúdo em sua plataforma de mídia social e que não fará doações na eleição deste ano.

Zuckerberg assumiu que altos funcionários da Casa Branca de Biden “repetidamente pressionaram” a empresa a suprimir o conteúdo relacionado à COVID-19 em sua plataforma do Facebook em 2021.

Ele disse que acreditava que a pressão da Casa Branca, que veio à tona por meio de um amplo processo movido por dois procuradores-gerais republicanos em 2022, era “errada”, que se arrependeu de não ter se manifestado mais sobre o assunto, que fez escolhas de moderação de conteúdo mal informadas e que sua empresa “rejeitaria” qualquer pressão futura.

“Sinto fortemente que não devemos comprometer nossos padrões de conteúdo devido à pressão de qualquer Administração em qualquer direção — e estamos prontos para reagir se algo assim acontecer novamente”, escreveu Zuckerberg.

Zuckerberg não só admitiu censurar americanos e todos seus usuários a pedido do governo americano, como também admitiu censura específica relacionada à história do laptop de Hunter Biden, Burisma e Covid-19.

Isso é o suficiente para absolvê-lo do caos e da destruição que causou? Por influenciar uma nação inteira e nos dividir ainda mais porque apenas alguns de nós tiveram acesso à verdade e brigamos por ela?

Jornalistas, médicos, cientistas e pesquisadores foram rotulados como propagadores de fake news, teóricos da conspiração, negacionistas, complotistas e terraplanistas, quando a verdade estava ao nosso lado. Milhares de pessoas morreram pela informação suprimida, não tiveram acesso a verdade – o maior crime contra a humanidade.

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