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Deputado do PT ‘dedura’ jornalista Claudio Lessa para Alexandre de Moraes

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Perseguição ou patrulhamento ideológico

Secretário de Comunicação da Câmara, o esquerdista Jilmar Tatto, denunciou ao ministro Alexandre de Moraes um servidor que lhe é subordinado na Casa.

Tatto pediu a Moraes na quinta-feira (14/3) que seja aberta uma investigação e sejam analisadas medidas punitivas contra o jornalista bolsonarista Cláudio Lessa, servidor efetivo lotado na Diretoria Executiva de Comunicação e Mídias Digitais da secretaria comandada pelo petista. O salário dele é de pouco mais de R$ 36 mil.

O deputado alegou ao ministro que Lessa dissemina na internet, sobretudo em seu canal no YouTube, com 294 mil seguidores, e no Twitter, ataques ao STF, ao próprio Moraes e coloca em dúvida a lisura do sistema eleitoral.

“O breve relato destes fatos se mostra forte o suficiente para que seja realizada a investigação e adotadas medidas cautelares em face do Noticiado, uma vez que se coadunam com aqueles que deram razão à instauração do presente Inquérito”, disseram os advogados que representam Jilmar Tatto.

O pedido de Tatto foi apresentado no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos, que foi arquivado por Alexandre de Moraes em julho de 2021 e deu origem ao inquérito das milícias digitais, atualmente em tramitação no Supremo.

O mais impressionante é que grande parte da mídia serve de ferramenta para perseguição agora contra funcionário público e jornalistas diacordantes.

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