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INTRUSOS FORAM BARRADOS NO HOSPITAL ENQUANTO BOLSONARO SE RECUPERAVA DE FACADA

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FOTO:DIVULGAÇÃO-TWITTER

Coluna Brasília-DF
A decisão do presidente Jair Bolsonaro de começar a percorrer o país nos próximos meses virá acompanhada de um reforço na segurança. Isso porque pessoas próximas a ele não estão convencidas de que o atentado contra o então candidato do PSL, em setembro do ano passado, se tratou de um ato isolado, ainda que essa tenha sido a conclusão do primeiro inquérito sobre o caso. O que leva alguns bem próximos do presidente a essa inconformidade com o desfecho são as notícias de que, durante a campanha, por duas vezes, em horários fora do expediente, pessoas não autorizadas tentaram acesso à área onde o candidato estava internado. Porém, foram barradas pela segurança, porque seus nomes não constavam na lista de profissionais de saúde autorizados a tratar do candidato.
Esses “intrusos” poderiam ser apenas fãs, curiosos ou apoiadores interessados em chegar perto dele. Mas não está descartada a hipótese de que poderiam ser ligados a Adélio Bispo, o autor da facada. Há especulações de que esse teria sido, inclusive, um dos motivos da ida de Bolsonaro à CIA, no mês passado. Coincidência ou não, no mesmo dia em que o presidente foi à agência norte-americana, a PF de Belo Horizonte soltou nota para informar que havia pedido a continuidade das investigações sobre os advogados de Adélio. Num cenário desses, todo o cuidado com a segurança é pouco.
Fonte: Blog da Denise

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