“Destruição de provas é uma das mais graves obstruções da justiça”, disse Izalci

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Em sua questão de ordem na manhã desta terça-feira (12) na CPMI dos atos do dia 8 de janeiro, o senador Izalci Lucas (PSDB/DF) pediu à Polícia Legislativa do Senado Federal, a devida perícia do celular do ex-chefe do Gabinete Institucional de Segurança (GSI), general Gonçalves Dias, conhecido como G. Dias.

Segundo Izalci, o general teria apagado as mensagens do período dos atos de 8 de janeiro e disse que destruição de provas é uma das mais graves obstruções da justiça. O pedido do senador tucano do Distrito Federal causou um grande tumulto na sessão. “A CPMI não pode decidir além daquilo que o Plenário está colocando. Peço a Vossa Excelência que apresente um requerimento pedindo”, disse o presidente da CPMI, deputado federal Arthur Maia (União-BA).

 

Izalci respondeu de imediato o presidente da CPMI dizendo que havia centenas de páginas de diálogos entre G. Dias e o ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, que não era necessário um requerimento. “Todos já sabemos o resultado do requerimento. A base do governo sequestrou a CMPI, presidente”. disse Izalci.

 

A CPMI dos atos do dia 8 de janeiro ouviria nesta terça a ex-subscretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do DF, Marília Ferreira Alencar. Ela não compareceu amparada por uma decisão do ministro do STF, Kassio Nunes Marques

 

A cabo da PMDF Marcela da Silva Morais Pinto, que atuou na repressão dos atos na Praça dos Três Poderes, também foi ouvida.

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