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A estratégia é fazer o ex presidente sangrar

Foto: /Presidência da República
Foto: /Presidência da República

Não  é surpresa para ninguém que todos, todos mesmo, incluse os isentões possuem um lado. O incrível, o surpreendente ainda estar por vir

Desta vez, uma matéria não tão surpreendente, revelando o jogo político por trás da perseguição a um ex-presidente. Malu Gaspar, do jornal O Globo, nos conta que fontes da Polícia Federal e associados a Moraes lhe confidenciaram o plano de “sangrar” o presidente, tudo para moldar a narrativa pública. Eles estão ansiosos pelo momento certo – começo de 2024 – para atacar.

A parte mais intrigante? Parece que a equipe da PF que conduz esses inquéritos supremos está à espreita, esperando a saída do atual procurador-geral. E por quê? Porque eles acreditam que terão mais chances de obter a aprovação para uma prisão. A atual PGR? Ela tem se mantido firme, mas foi convenientemente ignorada por Moraes.

E adivinhe só, prender um ex-presidente sem o aval do MPF? Isso simplesmente não parece certo, não é mesmo? É impressionante a extensão do ataque ao devido processo legal e à manipulação política do sistema jurídico.

Vamos falar sobre o elefante na sala: o ex-presidente não tem mais foro privilegiado. Portanto, por que essa investigação está acontecendo no Supremo? E aquela história sobre a venda de presentes e “milícias digitais”? Vamos ser claros: é uma investigação que nem deveria existir. E, no entanto, o comissário Dino tem a ousadia de afirmar que a investigação contra Bolsonaro é “técnica, séria e isenta”. É realmente um mundo de cabeça para baixo.

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