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General diz que conversa sobre intervenção é “fofoquinha”

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Em uma das conversas, Lawand repassa mensagem de um amigo que afirma ter se encontrado com o general Edson Skora Rosty

O coronel do Exército Jean Lawand Júnior é mencionado pela Polícia Federal em uma troca de mensagens com o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, sobre um possível convencimento do ex-presidente para intervir no TSE e se manter no poder apesar da derrota nas urnas.

Em uma das conversas, Lawand repassa mensagem de um amigo que afirma ter se encontrado com o general Edson Skora Rosty (foto), à época subcomandante de Operações Terrestres.

Questionado pela Veja, o general diz não se lembrar da conversa repassada pelo coronel.

“Eu não sei o que se trata. E um cara, que não se sabe quem, disse que conversou comigo na saída do QG. Eu já começo a achar isso difícil, porque quando eu frequentava o QG eu tinha viatura funcional, dificilmente estaria conversando com alguém na saída. Isso não é coerente. Aí esse cara falou com o Lawand, que disse, que disse… Uma fofoquinha de quem falou”, afirmou à revista.

Numa das mensagens enviadas a Mauro Cid, Lawand encaminha o áudio, que afirma ter recebido de um “amigo do QG [Quartel-General]”.

“Meu amigo, na saída do QG [Quartel-General] encontro bom o ROSTY, SCmt COTER. Foi uma conversa longa, mas para resumir, se o EB [Exército Brasileiro] receber a ordem, cumpre prontamente. De moto próprio o EB [Exército Brasileiro] nada vai fazer porque será visto como golpe. Então, está nas mãos do PR [presidente da República]”, diz a mensagem.

O Antagonista

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