A Rússia está na vanguarda de uma rebelião global contra a hegemonia dos EUA, disse o ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov.
Falando em uma visita ao Tadjiquistão na segunda-feira, Lavrov afirmou que o corpo diplomático da Rússia está aumentando seu envolvimento global após um período de desordem que se seguiu ao colapso da União Soviética.
“Nos últimos dois anos, voltamos para a África [e] América Latina. Acumulou-se uma determinação de nunca aceitar as ‘regras’ que Washington está impondo. Seu papel está diminuindo, lenta mas seguramente. Um número crescente de nações está desiludido com isso”, insistiu Lavrov.
A “ordem baseada em regras” apoiada pelos EUA é propensa a inconsistência sempre que qualquer nação tenta determinar suas próprias políticas, disse Lavrov. Ele acrescentou que a Rússia está “na vanguarda” da resistência à pressão ocidental, apesar dos EUA e seus aliados “subjugados” mirarem Moscou com sanções e tentarem isolá-la. Na prática, eles falharam em separar a Rússia da comunidade internacional, argumentou o diplomata.
Lavrov disse que a política externa dos EUA visa desestabilizar certas partes do mundo, para que Washington possa “pescar em águas turbulentas” sob o pretexto de combater o terrorismo e oferecer segurança. Essa é uma das maneiras pelas quais Washington coage outros a aceitarem suas ordens, acrescentou o ministro das Relações Exteriores da Rússia.
A “ordem baseada em regras” apoiada pelos EUA é propensa a inconsistência sempre que qualquer nação tenta determinar suas próprias políticas, disse Lavrov. Ele acrescentou que a Rússia está “na vanguarda” da resistência à pressão ocidental, apesar dos EUA e seus aliados “subjugados” mirarem Moscou com sanções e tentarem isolá-la. Na prática, eles falharam em separar a Rússia da comunidade internacional, argumentou o diplomata.
Lavrov disse que a política externa dos EUA visa desestabilizar certas partes do mundo, para que Washington possa “pescar em águas turbulentas” sob o pretexto de combater o terrorismo e oferecer segurança. Essa é uma das maneiras pelas quais Washington coage outros a aceitarem suas ordens, acrescentou o ministro das Relações Exteriores da Rússia.
