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Dois corpos são identificados e adolescente é apreendido suspeito de participar de chacina no DF

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Nesta terça-feira (24/1), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou a identidade dos corpos encontrados carbonizados dentro de um Siena em Unaí (MG), um dia após outro carro ligado no caso da chacina que vitimou ao menos sete pessoas da mesma família no Distrito Federal.

Os corpos pertencem a Renata Belchior de 52 anos e Gabriela Belchior de 25 anos, sogra e cunhada da cabeleireira Elizamar da Silva.

Também nesta terça-feira (24/01), o Instituto Médico Legal (IML)  identificou por meio das digitais os corpos de Thiago Gabriel Belchior e Cláudia Regina Marques de Oliveira, os corpos foram encontrados dentro de uma cisterna em Planaltina.

Mais tarde, já no período da noite, um adolescente de 17 anos foi apreendido suspeito de participar da chacina.

Ele foi detido e apresentado na 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), após a Polícia Militar do DF (PMDF) receber uma denúncia anônima de que o adolescente estaria escondido dentro de uma casa, no Itapoã.

Em depoimento informal aos policiais, o menor confessou ter recebido R$ 2 mil e, depois, ganharia mais R$ 3 mil dos comparsas para ajudar no crime, no entanto, negou ter tido envolvimento direto com as mortes.

O adolescente foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) e já tinha em aberto dois mandados de busca e apreensão por crimes análogos a roubo e tráfico de drogas.

Uma segunda pessoa também foi conduzida à delegacia. O adulto negou qualquer envolvimento com a chacina e alegou que estava apenas no mesmo lote onde o jovem foi abordado pelos PMs. O homem passou cerca de duas horas na delegacia e, após comprovar que não tem relação com o caso, acabou liberado.

Três homens acusados pelo crime já estão presos: Gideon Batista de Menezes, Horácio Carlos Ferreira Barbosa e Fabrício Silva Canhedo. O quarto suspeito, Carlomam dos Santos Nogueira, 26 anos, segue foragido. Durante as apurações, a PCDF localizou impressões digitais de Carlomam no cativeiro e no carro de uma das vítimas.

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