Por meio de um memorando de entendimentos, o Banco vai estudar o desenvolvimento de ações de apoio à reforma da Sala Villa Lobos, do Teatro Nacional, de modernização da Orquestra Sinfônica, de investimento na 55ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, entre outras estratégias para outros espaços culturais.
“Estamos trabalhando para construir um programa que, certamente, vai transformar a realidade de Brasília. Esta será uma contribuição importante para a cultura local, pois fortalecerá os laços emocionais de vínculo dos nossos clientes com a cidade. Brasília voltará a ser um polo cultural e de entretenimento, atraindo turistas, gerando emprego e renda e transformando vidas, objetivos estatutários do BRB como banco público. A cultura faz com que sejamos mais humanos. Por isso, agora, passaremos a cuidar, também, da alma das pessoas, adentrando um campo da sociedade tão amplo e cheio de significados”, afirmou o presidente Paulo Henrique Costa.
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De acordo com o memorando assinado na última terça-feira, a principal sala do Teatro Nacional com capacidade para 1.407 pessoas, deve ser amplamente reformada e preparada para receber grandes espetáculos. O projeto também apoiará a modernização da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro.
O BRB também pretende atuar com programação diversificada e estratégias de ações nos museus de Brasília: Museu Histórico, Espaço Lúcio Costa, Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, Memorial dos Povos Indígenas, Museu de Arte de Brasília, Museu do Catetinho, Museu Nacional da República e Museu Vivo da Memória Candanga.
O BRB Cultural prevê ainda a realização de um edital de ocupação dos espaços públicos culturais, a fim de promover a democratização e a formação de plateia por meio de produtos artísticos e culturais acessíveis à população do DF através de seleção de propostas para ocupação de espaços públicos.