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MAIS FORTE QUE AS INTRIGAS, ONIX FICA

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foto: divulgação-dfmobilidade

Demitido duas vezes em 48 horas, o ex-secretário executivo da Casa Civil Vicente Santini utilizou belo jato Legacy da FAB para esticar seu passeio por sete países, na semana entre 21 e 29 de janeiro. A vaidade do cabeludo deu munição aos algozes do ministro  Onix Lorenzoni e Bolsonaro.
O uso indevido da aeronave oficial foi tratado da forma correta pelo Presidente da República com a dispensa do Vicente Santine. A imoralidade com gastos públicos foi realçada pela indignação de Jair Bolsonaro ao desembarcar na Base Aérea de Brasília, depois de viagem oficial à índia afirmando que além da demissão haveria outras consequências. Jair Bolsonaro deveria agir dessa maneira e cobrar os quase R$ 300.000 do secretário de Lorenzoni e repor aos cofres públicos.

Pressionado por auxiliar, o zero um acabou demitindo o auxiliar (01 de Onix) que havia renomeado o Vicente (Secretário-Executivo da Casa Civil. Essa lambança toda causada por vaidade quase respingou na credibilidade do ministro Onix Lorenzoni, um dos principal apoiadores de Bolsonaro na campanha eleitoral. A política é ingrata.
O ministro teve a permanência na pasta questionada após a Casa Civil ser “esvaziada” por determinação de Bolsonaro, que mandou demitir auxiliares de Onyx e transferiu o Programa de Parceria de Investimentos (PPI), subordinado a Onyx, para o Ministério da Economia, de Paulo Guedes.
Onyx Lorenzoni disse ao Valor que o presidente Jair Bolsonaro não cogitou sua saída da Casa Civil.

“Fico na Casa Civil. O presidente Bolsonaro nunca cogitou a minha saída da Casa Civil. Em nenhum momento se cogitou minha ida para qualquer outro ministério”, afirmou. 

Isso é que dá em ser mal assessorado: perde férias, dá munição para oposição e ainda tem que viver dando explicações.

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