A instalação de grades na entrada de estações do metrô no Distrito Federal incomodou moradores desinformados e que se utilizam da desordem para atravancar a circulação de pedestres na região de Águas Claras.
Entidades de classe sem conhecimento técnico e altamente polítizada tentam desqualificar o trabalho de excelência com que os técnicos metroviários trabalham para facilitar a mobilidade e acessibilidade das áreas lindeiras de estações. As grades foram colocadas em acessos, nas estações Concessionárias e Arniqueiras dando prioridade aos pedestres.
A medida gerou polêmica entre os moradores. Se por um lado alguns criticaram a instalação por dificultar o fluxo, outros apoiaram. Uma internauta escreveu que o trânsito de motos e bicicletas no local colorariam em risco a integridade dos pedestres. Outra diz que já quase foi atropelada.
Procurada, a Companhia do Metropolitano (Metrô-DF) explicou que as grades servem para aumentar a segurança dos usuários. “Diariamente, uma grande quantidade de ciclistas e motociclistas utilizam o acesso da estação para cortar caminho e ultrapassar a linha do metrô, trazendo evidente risco às demais pessoas, principalmente idosos e crianças que usam o local”, diz a nota.
“A intervenção estrutural é necessária para resguardar usuários, pedestres e empregados da Companhia. Cumpre ainda destacar que o modelo de barreira fixa também é usado em outras estações”, concluiu.
O Metrô-DF esteve fechado por dois domingos, tempo em que o fluxo de usuários é pequeno, para realizar manutenção preventiva nos trilhos que nunca haviam sido feitas. Coisa rarissima de acontecer, mas que se torna necessária com o passar dos anos e da falta de manutenção em gestões anteriores.
Se a empresa não realizar essas pequenas reformas de manutenção e novas obras de acessibilidade e mobilidade os mesmos que reclamam irão fazer por não fazer.
