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De olho nas eleições, presidente do sindicato dos professores quer greve após uma semana de aulas no DF

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Presidente do Sinpro-DF é candidata nas eleições deste ano e assembleia deve ser tornar palanque político.

Desde o último sábado (19/02) o Sindicato dos Professores do Distrito Federal veiculou nas grandes mídias uma convocação de assembleia com paralisação, que acontecerá nesta terça-feira, dia 22, às 9h30. Segundo o Sindicato as pautas da assembleia são:  estão a recomposição salarial, segurança sanitária no ambiente escolar, o combate à reforma administrativa, o novo ensino médio, além da luta contra a implementação de projetos como homeschooling, voucherização do ensino, militarização das escolas e mobilizar a categoria, esclarecer a sociedade dos desafios impostos ao magistério público do DF neste ano.

Nos bastidores, o que se comenta é que a assembleia e a paralisação é uma forma de palanque para tentar fortalecer a candidatura  ao executivo do DF da presidente do sindicato, Rosilene Correia. Os burburinhos começaram dentro das salas dos professores de algumas escolas, por conta das fracas pautas levantadas para uma assembleia com indicativo de greve, sendo algumas já ultrapassadas como o “novo ensino médio”, aprovado em 2017 e a “segurança sanitária no ambiente escolar” onde os protocolos foram implementados no retorno híbrido, ainda em 2021, com professores já vacinados.

A antiga militante do PT, é pré-candidata ao governo do Distrito Federal, este ano.

As aulas 100% presenciais retornaram no último dia 14/2, após dois anos entre ensino totalmente remoto e o formato híbrido.

Segundo especialistas, na educação, o Brasil regrediu vinte anos com a pandemia, além disso, crianças conviveram com problemas nutricionais, porque não tiveram a merenda, que complementava a alimentação destas crianças. Enquanto isso, a desigualdade em relação as escolas particulares aumentou, tendo em vista um retorno a normalidade de suas atividades antes das escolas públicas.

 

 

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