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Matrix Resurrections: uma estória de amor

Foto: reprodução Google
Foto: reprodução Google
Matrix Resurrections marca a volta da franquia que conforme as expectativas seria a mais espetaculosa e tecnológica de todos os tempos. E qual foi a minha surpresa ao me deparar com uma bela estória de amor.
Calma gente, eu explico: passado  mais de duas horas de “película” ouvi vários burburinhos do tipo “aí que clichê ” ” amor binário? Que brega”.
O filme conta uma estória de amor em que o protagonista Neo retoma a matrix do jogo, volta a cena para resgatar seu grande amor Trinity,  presa na matrix construída por ele mesmo.
O grande barato dos clássicos é justamente isto. Apesar de ser um  filme de ficção Matrix 4 não empolga nem mesmo nas poucas cenas com efeitos especiais. Fotografia repetitiva e sombria. Há quem goste, mas eu diria que é mais do mesmo.
Com poucas cenas de ação, principalmente nas ‘externas’ (talvez devido a pandemia)o enredo “forçou uma barra” para construir um fundamento ou narrativa metalinguística para justificar outras sequências do filme.
Além da sonolência de Neo durante todo o filme, que não é causada pela idade, mas pela abstinência do “jogo” o que mais cansa é a quantidade de longos diálogos que tentam explicar a trama.
Talvez seja a preparação de algo melhor.
Na minha singela opinião de expectador comum  os dois primeiros filmes foram  melhores.  Talvez ainda falte mais recursos tecnológicos para superar as primeiras horas de pura viagem que é Matrix Reloaded,  por exemplo.
Mas, mesmo assim foi muito bom ver o retorno da atriz  Carrie Anne Moss no papel fantástico de Trinity.  Como também ver o retorno do grande vilão  Agente Smith, vivido agora pelo ator Jonathan Groff.

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