Gradualmente, o governador Ibaneis Rocha(MDB), vai vencendo a guerra contra a covid, cuja vacinação chegou ontem(10), para 178,3 mil jovens e chegará aos braços dos adolescentes brasilienses antes mesmo do final do mês.
Na mesma pegada, as obras são tocadas em ritmo acelerado por todas as regiões do DF, como nada visto nos últimos 10 anos, gerando emprego e aquecendo a economia afetada pela pandemia.
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Em pesquisas qualitativas, aquelas que servem para tentar compreender certos comportamentos, através da coleta de dados, para estudar as preferências individuais, apontam que Ibaneis Rocha fez correto ao exigir mais vacinas que a União devia ao DF e em seguida promovesse os mega-mutirões que fez o Distrito Federal pontuar melhor no ranking nacional da vacinação.
Já nas pesquisas quantitativas, aquela que levanta a quantidade em números e de chances que cada candidato tem, revelam, até agora, que o governador segue na dianteira da preferência popular.
Pelo retrovisor é visto o distante e lento senador Reguffe(Podemos), que continua sem saber o que quer: se é candidato pra valer ao Buriti ou se vai tentar a reeleição em uma chapa qualquer para se garantir na vida pública por mais oito anos.
Esses são os fatores que deixam o governador Ibaneis Rocha em condições favoráveis, e sem adversários, nestes 14 meses de contagem regressiva para as eleições do próximo ano. Apesar de tudo ele segue correndo o trecho.
O horizonte da disputa inexiste, até aqui.
Por enquanto, só a pré-candidatura do senador Izalci Lucas do PSDB, cujo partido segue isolado no campo da política nacional com reflexo na política local. Mesmo assim, o tucano está correndo o trecho.
Certo mesmo, são as candidaturas a reeleição dos atuais deputados federais e deputados distritais.
Cada um se movimenta como pode, principalmente com a aprovação ocorrida na noite de ontem, pela comissão especial da Câmara dos Deputados sobre mudanças nas regras eleitorais (PEC 125/11).
Para a eleição de 2022, por exemplo, está prevista a adoção do sistema eleitoral majoritário na escolha dos cargos de deputados federais, estaduais e distritais.
A proposta ainda vai passar por dois turnos de votação no Plenário da Câmara antes de seguir para a análise do Senado.
Certo também é fila que cresce na porta do Buriti formada por postulantes que se engalfinham para ocupar a vaga de vice-governador na futura chapa de Ibaneis.
Esse é o desenho do cenário eleitoral que se aproxima: o governador do DF caminha com segurança e sem concorrente, até agora, na disputa pelo Buriti.
Nem mesmo aqueles que colocaram seus nomes nas eleições de 2018, parecem não estarem dispostos a aceitar o mesmo desafio que os derrotou no passado.