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De saída, embaixador dos EUA diz que a corrupção é ‘o câncer do Brasil’

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Ele disse que, se há preocupação, não é com ameaças à realização de eleições, mas sim ‘com mensalão, petrolão, Lava Jato

 

Em sua última entrevista coletiva, antes de deixar o posto, no próximo domingo, 25, o embaixador dos Estados Unidos, Todd Chapman, elogiou o presidente Jair Bolsonaro, disse que o Brasil tem uma democracia sólida e instituições que funcionam e que não acredita em nenhum tipo de retrocesso nem em golpe contra a realização das eleições de 2022. O problema, segundo ele, é outro: “O câncer do Brasil é a corrupção”.

 

Questionado sobre a manchete do jornal O Estado de S. Paulo, dizendo que o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, por meio de um emissário, teria avisado o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que “não haveria eleições em 2022, se não houvesse voto impresso e auditável”, o embaixador foi incisivo ao desconsiderar qualquer hipótese de golpe: “Para nós, a democracia é inegociável e este é um país super democrático. Todos que fizeram previsão de que a democracia ia acabar no Brasil erraram sempre”, disse ChapmanEle não citou o PT nem o ex-presidente Lula, mas disse que, se há preocupação, não é com ameaças à democracia e à realização de eleições, mas sim “com mensalão, petrolão, Lava Jato”.

Com informações do Estadão Conteúdo

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