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MAIS DA METADE DOS BRASILEIROS TIVERAM SUAS RENDAS AFETADAS PELO VÍRUS CHINÊS

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foto: internet-dfmobilidade

A renda de mais da metade dos brasileiros foi afetada por pandemia e a curva dos afetados cresce com a demora no isolamento

Levantamento do Instituto Locomotiva aponta que 88% das pessoas temem perder o emprego.


Mais da metade da população brasileira teve uma redução de renda desde o início da pandemia do vírus chinês. A informação é de uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em 72 cidades brasileiras. Mais de 900 brasileiros foram entrevistados por telefone entre os dias 3 e 4 de abril.

Mais da metade da população brasileira teve uma redução de renda desde o início da pandemia do novo coronavírus. A informação é de uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em 72 cidades brasileiras. Mais de 900 brasileiros foram entrevistados por telefone entre os dias 3 e 4 de abril.
No recorte etário, os trabalhadores mais afetados foram os de 50 anos ou mais (52%). Fazendo a divisão por nível educacional, os que mais relataram queda na renda foram aqueles com ensino superior completo (48%).
Segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, a proporção de brasileiros afetada, que já é alta, deve crescer nas próximas semanas. “Dois em cada três profissionais acreditam que seus empregos serão muito prejudicados no Brasil, apesar de 73% das pessoas defenderem o isolamento social como forma de interromper o avanço da doença”, sublinha.
Dos entrevistados, 88% relataram preocupação sobre perder o emprego, sendo que 58% se dizem muito preocupados. Mais da metade (57%) diz que as empresas onde trabalham não estão funcionando normalmente, e 47% das pessoas estão trabalhando em casa – 37% trabalham normalmente, e 16% foram dispensados temporariamente.
No Brasil, a intervenção com vistas a diminuir os efeitos da pandemia soma R$ 1,2 trilhões, entre benefícios diretos, intervenções do BC e linhas de crédito para empresas e bancos. Para os autônomos, foi criado um benefício de R$ 600,00 por mês, além da facilitação de saques de outros programas governamentais, como o FGTS.

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