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Conforto e acessibilidade durante a espera do ônibus

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Neste ano, Semob já implantou 92 abrigos para passageiros. 13 estão em execução e mais de mil são previstos

Sombra, proteção contra chuva e um banco para sentar: é o que o usuário de ônibus espera encontrar quando chega ao ponto para aguardar o ônibus. E é isso que a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) tem proporcionado para os passageiros do transporte público do DF. Neste ano, 92 novos abrigos já foram entregues. Outros 13 estão em processo de implantação até outubro: dois no Gama, um em Planaltina, cinco na Ceilândia e cinco no Sol Nascente. Todos com acessibilidade – rampas de acesso, calçada nova, piso tátil e meio fio.

Nesta semana, atendendo a uma demanda da população, a parada de ônibus da quadra 502 de Samambaia foi substituída por uma nova. Para Wilson Alencar, morador da região, o abrigo instalado vai melhorar a vida de quem passa por lá. “Fomos atendidos e estamos felizes com a conquista, pois o abrigo é novo e mais espaçoso do que o anterior, que estava danificado. Além disso não ficaremos mais molhados durante a espera do ônibus, comemora.

Já na próxima semana, será iniciada a implantação de dois abrigos na região administrativa do Gama, próximos ao hospital Regional da cidade. O local foi escolhido por ter um grande fluxo de pessoas.

Em 2020 também houve a revitalização de cerca de 800 abrigos localizados em 31 regiões administrativas. Neste ano, a Semob também iniciará a execução de um novo contrato para implantar mais 525 novas estruturas em concreto, reformar 650 e substituir 100. E a previsão, é que em 2021, outras 500 estruturas de fibra de vidro sejam instaladas. Em 2019, o DF recebeu 162 abrigos.

Saiba como são escolhidos os locais que recebem abrigos

Os pedidos da população feitos por meio das administrações regionais e da ouvidoria do GDF são dados muito importantes e levados em consideração para escolha dos locais onde são instalados os pontos de parada. Além disso, é necessário aval técnico da Secretaria de Mobilidade, que analisa o número de linhas e passageiros que utilizam o local, o espaço físico para implantar o abrigo e se a região oferece segurança para pedestres e motoristas.

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