Terror em Washington: refugiado afegão trazido no caos de 2021 é o atirador que tocou o terror próximo à Casa Branca

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Rahmanullah Lakanwal, que entrou nos EUA beneficiado pela desastrosa retirada de tropas da gestão Biden, foi identificado como o autor da emboscada contra a Guarda Nacional; Trump classifica ato como terrorismo e congela imigração

Por Redação DFMobilidade | Washington, DC

O que deveria ser uma tarde pré-feriado tranquila na capital americana transformou-se em cenário de guerra e pânico nesta quarta-feira (26). Dois soldados da Guarda Nacional lutam pela vida após serem emboscados e baleados à queima-roupa nas imediações da Casa Branca. O autor do atentado não é um “lobo solitário” qualquer, mas um fruto direto da negligência fronteiriça que marcou os últimos anos: Rahmanullah Lakanwal, um afegão de 29 anos que entrou nos Estados Unidos em setembro de 2021, surfando na onda da caótica e vergonhosa retirada das tropas americanas do Afeganistão promovida pela administração Joe Biden.

A Emboscada

O ataque ocorreu próximo à estação de metrô Farragut West, a poucos quarteirões da residência oficial do presidente. Segundo autoridades, Lakanwal agiu de forma calculada, dobrando a esquina e abrindo fogo imediatamente contra os militares que patrulhavam a região. A ação rápida da Guarda Nacional neutralizou o atirador, que também foi ferido e está sob custódia, mas o estrago já estava feito: dois soldados americanos gravemente feridos no coração da democracia ocidental.

“Herança Maldita” de 2021

A revelação da identidade do atirador caiu como uma bomba no cenário político. Lakanwal chegou ao país através da “Operation Allies Welcome” (Operação Boas-Vindas aos Aliados), programa da era Biden que prometia “verificação rigorosa”, mas que, na prática, abriu as portas para milhares de indivíduos vindos de zonas de conflito sem o devido escrutínio. O caso expõe, da maneira mais trágica possível, as falhas catastróficas nos protocolos de segurança nacional herdados pelo atual governo.

Trump Reage: “Animal”

O presidente Donald Trump não poupou palavras. Em declaração contundente, classificou o atirador como um “animal” que pagará um “preço muito alto”. O mandatário ordenou imediatamente a suspensão indefinida de todos os processos de imigração de cidadãos afegãos e determinou uma revisão completa (“pente-fino”) em cada visto concedido a refugiados vindos do Afeganistão durante o governo anterior.

“Este ataque ressalta a maior ameaça à segurança nacional que enfrentamos. Vamos reexaminar cada estrangeiro que entrou em nosso país vindo daquele inferno na terra sob a supervisão irresponsável de Biden”, disparou Trump.

Como medida de força, mais 500 soldados foram enviados para reforçar a segurança em Washington, transformando a capital em uma fortaleza blindada.

O Preço da Incompetência

Enquanto a esquerda americana tenta desvincular a origem do atirador da política de “fronteiras abertas”, a realidade se impõe. O ataque não é apenas um ato de violência; é o recibo de uma política externa e migratória que privilegiou a narrativa humanitária em detrimento da segurança real dos cidadãos e militares. Resta saber quantos outros “Lakanwals” entraram no país sob os mesmos carimbos frouxos de 2021.

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