A menos de um ano da eleição presidencial, Ronaldo Caiado se consolida como o único nome da direita que atua abertamente para viabilizar sua pré-candidatura ao Planalto — e, diante da paralisia estratégica de outros partidos, acabou recebendo um “presente” político: o espaço livre para ocupar sozinho o protagonismo do campo conservador.
Aliado histórico de Jair Bolsonaro, mas cada vez mais independente do peso do bolsonarismo, Caiado foi o primeiro governador a anunciar oficialmente sua intenção de disputar a Presidência. Fez isso sem pedir bênção, sem hesitar e calculando cada movimento de forma milimétrica para crescer nas pesquisas. A estratégia tem sido simples e eficaz: se outros nomes hesitam, ele avança.
No momento em que a oposição tenta se reorganizar, Caiado transforma ausência de concorrência em vantagem competitiva. Ganha palanque, narrativa e visibilidade, enquanto o governo federal, atolado em crises políticas e econômicas, abre ainda mais espaço para discursos de alternância.
A pré-campanha do goiano entra na fase decisiva: consolidar presença nacional, ampliar alianças e se fixar como a alternativa de direita com autonomia e musculatura para enfrentar o projeto de reeleição de Lula.
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