Hoje, o dado exposto pela investibr escancara um retrato preocupante do Brasil real: sete em cada dez brasileiros em idade de trabalhar estão inscritos em programas sociais. São 94 milhões de pessoas registradas no CadÚnico, e mais da metade depende do Bolsa Família para sobreviver.
Mesmo com o aumento de empregos formais, a verdade é que a maioria dessas vagas paga pouco — e não altera a dura realidade da baixa renda. O país vive, assim, um paradoxo: cresce o número de carteiras assinadas, mas o poder de compra segue encolhendo.
Enquanto o governo comemora índices de “empregabilidade”, a base da pirâmide continua estagnada, sustentando-se em auxílios temporários que se tornaram permanentes. A economia formal se expande, mas o cidadão comum segue preso à informalidade disfarçada de inclusão social.
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