“Não terão acesso a vista íntima, não terão auxílio reclusão e conversas com advogados serão gravadas”
Licenciado da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP) agora atua como relator do projeto de lei antifacção na Câmara dos Deputados. A proposta, que vem ganhando destaque nacional, busca endurecer o regime prisional e restringir benefícios considerados incompatíveis com a realidade do combate ao crime organizado.
Entre as medidas previstas estão o fim das visitas íntimas, a suspensão do auxílio-reclusão e a gravação das conversas entre presos e advogados em casos de envolvimento com facções. Derrite defende que as medidas são fundamentais para quebrar a estrutura de comando das organizações criminosas, que ainda operam de dentro das penitenciárias.
“Não terão acesso a visita íntima, não terão auxílio-reclusão e conversas com advogados serão gravadas”, declarou o parlamentar em suas redes sociais, reforçando o tom firme que caracteriza sua atuação na pauta de segurança pública.
O texto relatado por Derrite é uma das principais bandeiras do grupo parlamentar que defende a tolerância zero com o crime organizado. O projeto enfrenta resistência de setores ligados à advocacia e a entidades de direitos humanos, que veem risco de violação a garantias constitucionais, mas tem amplo apoio da bancada da segurança e de parte da população cansada da sensação de impunidade.
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