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Servidor acusado de falsificar documentos para facilitar visto em embaixadas é preso pela PCDF

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na manhã desta terça-feira (3/1), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão às Fraudes (Corf), deflagrou a Operação Legatio (embaixada, em latim), que resultou na prisão preventiva de um servidor público, de 41 anos, durante cumprimento a mandado de busca e apreensão e prisão cumpridos na residência do investigado, na cidade de Cristalina (GO), no Entorno do DF.

Segundo a PCDF, o envolvido é acusado de crimes de falsificação de documento público e particular e associação criminosa, cujas penas podem ultrapassar a 15 anos de reclusão.

A investigação teve início há seis meses, em decorrência da realização de sete prisões em flagrante, realizadas pela equipe da Corf/PCDF, de pessoas que usaram os documentos falsos produzidos pelo preso de hoje. “Essas pessoas podem ser condenadas a penas de até seis anos de reclusão, destaca o coordenador da Especializada, delegado Wisllei Salomão.

Conforme apurado, além de produzir os diversos documentos falsos, como contracheques, declarações de imposto de renda e de bens, certidões de casamento e comprovantes de matrícula, o investigado instruiu sete pessoa, também presas em flagrante, anteriormente, a como se portar durante as entrevistas nas embaixadas para conseguir os vistos consulares. “Ele ainda cobrava o valor R$ 2 mil por pessoa e, caso ela conseguisse adentrar aos países, deveria pagar mais R$50 mil, finaliza o delegado.

Ainda de acordo com a PCDF, as investigações prosseguem no intuito de identificar outras pessoas envolvidas no esquema fraudulento.

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