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‘Novo BRB’, invejado por muitos cobiçado por tantos

Foto: Reprodução/ Linkedin
Foto: Reprodução/ Linkedin

O BRB Banco de Brasília passou por grandes transformações comerciais nos últimos tempos, principalmente em sua gestão, onde o modelo de intervenção política foi descontruído, dando espaço a uma gestão técnica, inovadora e focada em resultados.

 

A instituição bancária passou nos últimos quatros anos das páginas policiais para as páginas de business e cases de sucesso de onde nunca deveria teria saído.

 

O resgate de um dos maiores patrimônios de Brasília se deve principalmente pelo estilo de gestão competitiva e menos conservadora do CEO do Banco, Paulo Henrique Costa.

 

A quantidade de prêmios e de resultados expressivos que o Banco tem acumulado neste período é algo que impressiona o mercado de maneira extremamente positiva.

 

Resultados e entregas são fatores que a competitividade imposta pelo mercado exige de profissionais inspiradores como Paulo Henrique Costa. Esses números de crescimento do Banco de Brasília impõe aos adversários e aqueles que o desejam em seu time que façam uma aposta no fracasso e até no diversionismo utilizados pelos “headhunters de plantão”.

 

A inveja é inerente ao mercado e até comum, mas a mentira e a deslealdade ignoram o incontestável rol de resultados que Paulo Henrique Costa tem obtido frente ao BRB.

 

Cito abaixo 4 das características marcantes do BRB que chamam atenção por sua grandeza e representatividade:

 

1. Estrutura sólida e com inúmeras vantagens aos seus clientes.

 

2. Possui uma ampla rede de agências e caixas eletrônicos, aumentando a praticidade de seus serviços.

 

3. Taxas de juros competitivas e inovação quando se trata de novos produtos e serviços financeiros.

 

4. Segurança e confiabilidade aos seus clientes, com aplicações de tecnologia de ponta.

 

O processo de sucesso que a gestão Paulo Henrique Costa implementou no Banco se reflete diretamente na satisfação dos seus clientes, mas se destaca ainda mais na satisfação de seus colaboradores.

 

*Por: Hamilton Silva – Jornalista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília, pós em Gestão Pública

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