O BRB Banco de Brasília passou por grandes transformações comerciais nos últimos tempos, principalmente em sua gestão, onde o modelo de intervenção política foi descontruído, dando espaço a uma gestão técnica, inovadora e focada em resultados.
A instituição bancária passou nos últimos quatros anos das páginas policiais para as páginas de business e cases de sucesso de onde nunca deveria teria saído.
O resgate de um dos maiores patrimônios de Brasília se deve principalmente pelo estilo de gestão competitiva e menos conservadora do CEO do Banco, Paulo Henrique Costa.
A quantidade de prêmios e de resultados expressivos que o Banco tem acumulado neste período é algo que impressiona o mercado de maneira extremamente positiva.
Resultados e entregas são fatores que a competitividade imposta pelo mercado exige de profissionais inspiradores como Paulo Henrique Costa. Esses números de crescimento do Banco de Brasília impõe aos adversários e aqueles que o desejam em seu time que façam uma aposta no fracasso e até no diversionismo utilizados pelos “headhunters de plantão”.
A inveja é inerente ao mercado e até comum, mas a mentira e a deslealdade ignoram o incontestável rol de resultados que Paulo Henrique Costa tem obtido frente ao BRB.
Cito abaixo 4 das características marcantes do BRB que chamam atenção por sua grandeza e representatividade:
1. Estrutura sólida e com inúmeras vantagens aos seus clientes.
2. Possui uma ampla rede de agências e caixas eletrônicos, aumentando a praticidade de seus serviços.
3. Taxas de juros competitivas e inovação quando se trata de novos produtos e serviços financeiros.
4. Segurança e confiabilidade aos seus clientes, com aplicações de tecnologia de ponta.
O processo de sucesso que a gestão Paulo Henrique Costa implementou no Banco se reflete diretamente na satisfação dos seus clientes, mas se destaca ainda mais na satisfação de seus colaboradores.
*Por: Hamilton Silva – Jornalista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília, pós em Gestão Pública