fbpx
Pesquisar
Close this search box.

No palanque Lula ataca, ofende e revela narrativa, tática e nome para eleição no DF em 26

Foto: Agência Câmara
Foto: Agência Câmara

Com as falas levianas de Lula na última sexta-feira(05) ele deixou claro quais interesses dele para o DF nos próximos meses e anos. Desidratar uma possível candidatura de centro direita e emplacar a velha guarda socialista no DF.

Lula não foi só leviano, foi mentiroso e antecipou o desejo, tática e até a narrativa que a base do “cumpanheirada” deverá adotar para TOMAR a cadeira do Buriti em 2026.

O problema do PT aqui no DF é o histórico lameado por corrupção e falta de quadros com invergadura eleitoral. Na eleição de 2022 buscaram uma personalidade anêmica do PV (Partido Verde) que passou vergonha e não foi ao segundo turno. Deplorável.

Tentaram dar um golpe “macumunados” com STF no primeiro mês de governo em 2023 afastando Ibaneis, mas fracassaram. Se tudo for conduzido pela ordem natural, legal e pelo processo democrático PT vai demorar muito a governar o DF pela falta de quadros capacitados e pelo histórico de corrupção.

Em conversa de dirigentes da sigla descobrimos que o nome a ser lançado em 2026 será o nome da deputada federal Ericka kokay.

A deputada federal Erika Kokay (PT) foi acusada de desviar o salário de uma assessora que trabalhou no seu gabinete entre 2006 e 2007 . Essa é chamada pratica da rachadinha . A acusação foi feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e aceita pela Justiça do Distrito Federal.

Kokay é uma política experiente, com mais de 30 anos de atuação na vida pública. Ela foi deputada distrital por três mandatos e deputada federal desde 2011. Mas com poucas entregas para a população que não os militantes.

Em 2019, ela foi investigada por suposta apropriação de imposto sindical e recursos públicos do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal. No entanto, o caso foi arquivado pela Justiça.

No caso atual, a denúncia da PGR afirma que Kokay teria se apropriado de R$ 14,9 mil do salário da assessora. Os valores teriam sido repassados para contas bancárias da deputada e do então chefe de gabinete dela, Alair José Martins Vargas.

Em 2022 outro lulista de carteirinha e companheiro de Ericka, Randolfe Rodrigues elaborou PEC que extinguia o Fundo Constitucional do DF no valor de R$ 23 bilhões

Em nome da unidade partidária a deputada não defendeu o Fundo Constitucional que se fosse ‘derrubado’ prejudicaria a vida dos funcionalismo na capital.

Resta saber se a narrativa do Lula irá pegar ou se estarão dispostos a flertar com o autoritarismo e militância do judiciário em 2026 que está logo ali.

 

*Hamilton Silvaeditor-chefe do Portal DFMobilidade, jornalista há 12 anos, economista e diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Portais de Notícias (ABBP)

Comentários