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Na contramão da educação professores do DF são manipulados por sindicalistas

Foto: Studio Formatura / Galois
Foto: Studio Formatura / Galois

O Brasil foi o país que mais tempo manteve fechadas as escolas para as crianças  durante a pandemia em 2020. É o que mostra um relatório da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado em setembro/2020 Foram 178 dias sem aulas presenciais na pré-escola e anos iniciais do ensino fundamental no ano passado, o triplo de tempo em comparação com a média dos países mais ricos.

Nos últimos anos muitos dos simpáticos ao extremismo usam de um recurso contitucional para ludibriar e até mesmo manipular profissionais de boa fé.

Foi assim com a greve dos metroviários que prejudicou o usuário por seis meses em meio ao ápice da segunda onda da pandemia que prejudicou aos próprios empregados do Metrô.

E agora, sindicalistas extremistas com foco nas eleições gerais que se aproximam fazem mais um movimento que confronta e subestima a inteligência da população e mais espeficamente dos pais e estudantes que sem dúvida nenhuma são os mais prejudicados.

Até dia 23 de março deste ano as aulas foram feitas somente através da internet, de forma virtual. Quem irá se responsabilizar pelo tempo perdido? Quase dois anos sem as aulas ordinárias ou presenciais. Os estudantes, principalmente os mais pequenos sofrem com diversas consequências do “fica em casa” tanto  psicológicas quanto educacionais.

A questão principal é:  Estes sindicalistas que manipulam professores estão realmente preocupados com a saúde dos alunos ou apenas querem ficar contra o governo. Governo este que tem tomado as devidas medidas para um retorno gradual e progressivo da normalidade.

Com aulas suspensas desde março de 2020 o Brasil é um dos países do mundo com mais tempo de escolas fechadas. Não é só uma questão política, é uma questão econômica.

Os primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças, principalmente as mais vulneráveis e criar estratégias eficazes de aprendizagem remota é especialmente difícil para crianças menores.

Pesquisa da OCDE mostra que os países com os piores desempenhos no Pisa, avaliação internacional realizada em 2018, foram justamente os que mantiveram as escolas por mais tempo fechadas, a exemplo do Brasil.

O Sindicato, com suas ações extremistas, contribui difinitivamente com os resultados negativos da educação do DF e do Brasil. Hoje, o argumento para não se ter aulas presenciais é a não vacinação de parcela de alunos, os menores de 12 anos. Antes, o argumento era a falta de vacina para a totalidade de professores, depois de resolvido o problema pelo GDF, a politica rasteira continua. Fica latente que estão apenas usando nossas crianças para fazer politicagem. Uma covardia, concordam ?

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