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Manutenção das viaturas do Detran-DF tinha custo de R$ 450 mil por mês, diz diretor do órgão

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Em entrevista ao programa Conectado ao Poder da rádio Metróples o diretor do Detran-DF, Zélio Maia fez um balanço de sua gestão.

“A minha gestão é olhando para fora do Detran”

O programa Conectado ao Poder que reestreiou no ´domingo (09) se transformou nos últimos anos numa referência do debate político da capital. Na manhã deste domingo o jornalista Sandro Gianelli convidou o dr. Zélio Maia para uma “conversa”.

Zélio Maia assumiu a direção-geral do Departamento de Trânsito do Distrito Federal – Detran-DF 15 dias antes da pandemia estourar no Brasil, levando o governo local a decretar quarentena e já naquela ele avisava que iria radicalizar com quem não respeitasse o dinheiro público: “A coisa que mais tem dono é o dinheiro público.”

Na entrevista  o diretor reafirmou sua determinação em denunciar as coisas erradas que aconteciam no Detran-DF deflagrando e levando à Polícia Civil.

As mundanças e a economia de recursos já podiam ser observadas em vários setores da administração de Zélio que afirmou: “Quando em cheguei em março do ano passado a manutenção da viaturas do Detran-DF tinha uma despesa mensal de R$450 mil” e  um mês após que eu estava lá essa manutenção baixou para R$120 mil”, enfatizou Zélio.

De acordo com um levantamento do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), no mês de abril foram registradas oito mortes no trânsito do DF, esse é o menor número contabilizado em 2021. Os dados são preliminares, mas indicam uma redução de 33,3% no número de óbitos em comparação ao mesmo período do ano passado, quando 12 pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito.

Para Zélio Maia as atividades educativas, atreladas à fiscalização de trânsito, têm sido fundamentais para a queda no quantitativo de mortes no trânsito. “As estatísticas são resultado do trabalho contínuo que prioriza ações de conscientização e fiscalização de trânsito, visando inibir a prática de infrações, principalmente à condução de veículo após o consumo de bebida alcoólica, o que eleva o risco para a segurança viária”, destaca o diretor-geral.

Da redação

 

 

 

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