Desencorajado por familiares o político adiou seu retorno à vida pública.
O advogado e ex-senador foi braço direito de Dilma Roussef no Senado Federal. O político que é filiado ao PROS confirmou sua desistência nesta quarta-feira (17).
Gim alegou priorizar sua família e lançar sua candidatura ao Senado ou GDF somente em 2026.
Argello chegou a ficar preso durante três anos, em Curitiba, mas após um indulto assinado pelo ex-presidente Michel Temer (MDB) conseguiu deixar a cadeia em junho de 2019.
Foi preso preventivamente em 2016, na operação Vitória de Pirro na 28ª fase da Operação Lava Jato.
De acordo com as investigações da Lava Jato, ex-senador teria indicado a conta da paróquia São Pedro, em Taguatinga (DF), para receber 350.000 reais da OAS.
*Hamilton Silva – Jornalista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília, pós em Gestão Pública e editor do portal DFMobilidade
