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Debate do Correio: candidatos mal informados atacam Instituição. Má fé e desonestidade intelectual

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BRB é o banco que mais interviu positivamente  na vida financeira do setor produtivo do DF durante a pandemia e pós-pandemia. Isso os debatedores não creditaram ao GDF.

A atual gestão  de Paulo Henrique Costa tirou  a Instituição  das páginas  policiais e a colocou no devido lugar.

O Banco contratou mais funcionários através de concurso público e valorizou os de casa aumentando a particiapação nos lucros e melhorando a carreira.

Em recente entrevista ao portal DFMobilidade o presidente Paulo Henrique Costa, disse que o resultado é consequência de mudanças na gestão, melhoria e valorização do pessoal, dentre outras ações pontuais na instituição financeira. De acordo com o presidente, o Banco de Brasília é o primeiro em número de financiamentos imobiliários, PF e PJ no DF e o sexto no Brasil.

Nesta mesma entrevista o gestor, que tem em seu curriculo a recuperaçao do Banco Panamericano, descreveu com detalhes o revezamento das “duas quadrilhas” que atuavam dentro do Banco. Paulo Henrique Costa botou todo mundo para correr.

Os candidatos que participaram do debate no Correio Braziliense na quinta (18/08) fizeram comentários preconceituosos distorcendo a verdade e insinuram que o Banco de Brasília teria negócios escusos com o governador Ibaneis. Tudo para denegrir a imagem, como sempre fizeram. Vale tudo para retomar o controle das máfias que estavam enraízadas no Banco.

O candidato Leandro Grass(PT/PV) que insistiu em fazer campanha para o ex-presidiário Lula esqueceu de dizer que o mesmo “meteu a mão” na Petrobrás e que alguns ‘cumpanheiros’ de Federação “quebraram” ou “operaram” o Banco Popular do Brasil.

Criticaram pesadamente o contrato do Banco com o maior time de futebol do Brasil. Paulo Henrique Costa, nome conhecido no mercado financeiro como sendo workaholic e extremamente competitivo não faria um contrato que colocasse sua carreira na berlinda e muito menos o da intituição que ajuda a protagonizar o maior case de sucesso .

O valor de mercado do BRB aumentou 400%, e saltou de R$ 1,2 bilhão para R$ 6 bilhões. O crescimento mais significativo – de R$ 2,5 bilhões para a marca atual – foi registrado depois do anúncio da parceria negocial do BRB com o Flamengo para a criação de um novo Banco Digital. Os candidatos esqueceram de falar sobre isso ou foi simplesmente má fé. Quero crer que foi somente desonestidade intelectual.

 

*Hamilton Silva – Jornalista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília, pós em Gestão Pública e editor do portal DFMobilidade

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