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Via Sacra em Planaltina tem baixa presença de políticos em edição sem eleições

Foto: Agencia Brasilia
Foto: Agencia Brasilia

Os políticos escolheram a ausência em uma das principais agendas religiosas da capital. Muitos populares atribuíram a ausência por não se tratar de ano eleitoral.

Cerca de 80 mil pessoas compareceram à 50ª edição da tradicional Via Sacra em Planaltina, na Sexta-Feira Santa. O evento contou com mais de 1.400 voluntários e um investimento de R$ 1,3 milhão do GDF.

A Via Sacra é um dos eventos mais esperados do ano na região, promovendo o turismo religioso, fortalecendo a cadeia produtiva e estimulando o comércio local, segundo a Secretaria de Turismo do Distrito Federal. Apesar do tempo nublado e da difícil subida do Morro da Capelinha, o público não desistiu e acompanhou a apresentação, que conta a história da viagem de Jesus Cristo até a cruz, com muita emoção.

No ano passado (2022), a Via Sacra teve a presença de mais de 100 mil pessoas, mas o que mais chamou a atenção foi exatamente a quantidade de políticos por metro quadrado. A disputa foi acirrada, para não dizer desesperada. O que se via de deputados distritais e candidatos não estava no gibi.

Este ano, apenas um deputado federal, de um total de 08,  esteve presente, aliás, em todos os anos, o Professor Paulo Fernando não deixou que a chuva o impedisse de confirmar sua fé e compromisso com o ato.

A presença do administrador de Planaltina Wesley Fonseca foi notada e elogiada pelos fervorosos fiéis presentes. O senador Izalci mandou equipe e se ausentou por estar comemorando seu aniversário com a família, mas Leila do Volei e Damares não deram as caras.

O deputado federal Paulo Fernando marcou presença

Além do deputado federal Paulo Fernando (Republicanos), dois deputados distritais estavam lá presencialmente: Hermeto (MDB) e Pepa (PP), que têm seu reduto eleitoral em Planaltina, localização do Morro da Capelinha.

Deputados distritais presentes no evento religioso

Mas não foram só os populares que reclamaram dos políticos nesta edição do evento. O DFMobilidade apurou que alguns religiosos líderes da comunidade sentiram o peso do ano sem eleições e o desprestígio de alguns políticos ao evento religioso.

 

 

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