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Congressistas pedem prisão de apoiadores que fizeram ato a favor do Hamas no DF

Foto: reprodução
Foto: reprodução

Os deputados federais Ubiratan Sanderson (PL/RS) e Delegado Ramagem (PL/RJ) encaminharam à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma denúncia contra os organizadores de um evento contra Israel no qual um homem grita “Viva o Hamas”.

O anúncio do protesto foi publicado na página do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O banner exibe nomes de partidos de esquerda, como PT e Psol.

Os parlamentares acusam o grupo de se manifestar em defesa das ações terroristas do Hamas contra o Estado de Israel. Iniciados em 7 de outubro, os atentados já provocaram a morte de mais de 2,6 mil pessoas, entre civis e militares.

Em sua conta oficial do Instagram, o MST chegou a publicar uma convocação ao ato pró-terrorismo. Depois da repercussão negativa, contudo, a publicação foi apagada da página oficial do movimento. Apesar disso, o cartaz teve vários compartilhamentos por parte dos seguidores militantes do MST, circulando nas redes sociais.

Ubiratan Sanderson e Delegado Ramagem mencionam que atualmente a comunidade judaica no Brasil conta com cerca de 120 mil pessoas. Trata-se da segunda maior e a mais antiga da América Latina.
“O Hamas tem como bandeira a criação de um estado islâmico único, sem a comunidade judaica. Ao promoverem atos em defesa desse grupo terrorista, os manifestantes do MST acabam, também, incitando práticas de crimes contra a comunidade judaica”, escreveram os parlamentares.

Apologia do crime Segundo artigo 287 do Código Penal Brasileiro, “a apologia de fato
criminoso ou de autor de crime” pode levar à detenção de três a seis meses ou gerar multa.

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