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“A Flávia é nossa candidata oficial, mas a gente recebe o apoio da Damares com muito carinho”, diz Celina Leão

A deputada Celina Leão foi entrevistada pelo CB poder- Foto: reprodução
A deputada Celina Leão foi entrevistada pelo CB poder- Foto: reprodução

A deputada federal Celina Leão destacou melhorias para a saúde em um possível segundo mandato, além das alianças políticas de apoio à chapa

A deputado federal e candidata a vice-governadora do Distrito Federal (GDF) ao lado de Ibaneis Rocha (MDB), a deputada federal Celina Leão (PP) foi entrevistada do programa CB.Poder nesta segunda-feira (29).

Na entrevista Celina fala sobre inúmero temas, inclusive sobre a insegurança que Reguffe transmitiu ao se lançar candidato e que inviabilizou sua candidatura.

Sobre o retorno de Damares Alves (Republicanos) ao palco eleitoral ela disse que não é responsabilidade dela nem do governador Ibaneis Rocha(MDB). Houve um determinado momento em que a primeira dama Michelle se sentiu encorajada para estímular a ex-ministra destacou a deputada.

“É muita honra ter duas candidatas ao senado nos apoiando”, destacou Celina Leão

Na medida do possível Celina tem participado da agenda da outra chapa já que são apoiadores da chapa de Ibaneis/Celina.

Sobre Assistência Social

A saúde, na visão de Celina, é um espaço problemático e que requer muitas melhorias. Principalmente, segundo ela, se avaliado dentro de uma perspectiva pandêmica, período no qual a área ficou ainda mais defasada. De acordo com a parlamentar, o DF não possui condições suficientes de atender toda a demanda, uma vez que pessoas de outras regiões buscam a capital federal para receber atendimento nas unidades hospitalares.

Para o futuro, a promessa é a construção de três novos hospitais, sendo um deles em Brazlândia, no qual o processo de emendas parlamentares foram disponibilizadas na última quinta-feira (25), no Diário Oficial da União. “R$ 21 milhões que colocamos. A emenda é 100% nossa. Coloquei R$ 13 milhões e o governo do DF complementou”, detalha.

Em relação à assistência social, Celina acredita que também houve um crescimento na demanda de atendimentos. Mas, segundo ela, a pessoa não precisa ficar todo tempo na fila, já que há outras possibilidades de receberem o benefício, seja pela internet ou pelo telefone. “Se temos fila, é porque temos programas sociais”, afirma. Ela ainda ressaltou que o governador convocou e contratou mil assistentes sociais para a área.

Assista a entrevista completa:

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