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Dilma Rousseff: Legado Econômico de recessão e pedaladas fiscais é a mulher do ano para economistas

Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

Dilma Rousseff, responsável por episódios de recessão e pedaladas fiscais que culminaram em seu impeachment e na maior crise econômica da história do Brasil, foi proclamada a “Mulher Economista 2023” pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon). A peculiaridade notável dessa distinção é que, até o momento, apenas mulheres vinculadas ao Partido dos Trabalhadores (PT) foram agraciadas com tal “honraria”.

A nomeação de Dilma, atual presidente do Banco dos Brics, foi justificada pelo Cofecon como um reconhecimento de sua “significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira”. A entidade tenta fundamentar a escolha ao destacar o legado e a expertise de Dilma no campo econômico, além de seu papel crucial na formulação e implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica brasileira.

Lançado em 2020, o prêmio, até o momento, contemplou exclusivamente mulheres associadas ao PT. Entre as laureadas, destacam-se as economistas Denise Lobato Gentil e Esther Dweck, ambas professoras associadas do Instituto de Economia da UFRJ. É relevante mencionar que Dweck atualmente ocupa o cargo de ministra da Gestão e Inovação no governo de Lula.

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