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Mais de 280 mil mortes poderiam ter sido evitadas com tratamento para covid

Paciente chegando de ambulância no Hospital Regional da Asa Norte, hospital referência no tratamento da COVID-19 em Brasília.  Sérgio Lima/Poder360 09.01.2021
Paciente chegando de ambulância no Hospital Regional da Asa Norte, hospital referência no tratamento da COVID-19 em Brasília. Sérgio Lima/Poder360 09.01.2021

Epidemiologista estima que dos 513 mil mortos, entre 285 a 320 mil óbitos poderiam ter sido evitados

Das 513 mil mortes de covid no Brasil, cerca de 285 a 320 mil mortes poderiam ter sido evitadas se fossem utilizados os tratamentos conhecidos para covid. Este foi o resultado de uma estimativa feita pelo epidemiologista Marcio Watanabe, da Universidade Federal Fluminense (UFF), que considerou a estimativa de redução da mortalidade da Ivermectina aceitos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Professor de estatística e doutor em epidemiologia, Watanabe explica que o cálculo considerou dados médicos sobre a evolução da doença, a procura e aceitação do tratamento precoce para covid dentro de um contexto de negacionismo de medicamentos.

Para calcular a redução de mortes, o epidemiologista utilizou os dados sobre a redução de mortalidade dos medicamentos, segundo recente metanalise de ensaios clínicos randomizados e controlados, contidos nos guias da própria OMS, que mostram a redução de 64% de mortalidade da ivermectina.

O cálculo considerou que em torno de 20 a 30% dos falecidos de covid buscaram atendimento nos primeiros 4 dias de sintomas. Considerou que, diante de um cenário de negacionismo dos medicamentos, apenas cerca de 20 a 40% dos médicos utilizaram medicamentos off label para covid, como ivermectina, hidroxicloroquina, que têm sido conhecidos por reduzir mortalidade e hospitalização.

“Com base nessa estimativa e nas suposições adotadas, obtemos o intervalo de 285 mil a 320 mil pessoas que poderiam ter sobrevivido entre os 510 mil que faleceram até o dia 25 de junho”, explicou o epidemiologista.

*A estimativa foi feita a pedido do jornal Brasil Sem Medo e do site Estudos Nacionais e distribuída a jornais e sites independentes.

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